Soluções duradouras como StoTherm e StoVentec já estão à venda em Portugal
Os requisitos ecológicos para uma construção energeticamente eficiente são cada vez mais rigorosos. Contudo, e porque o mercado ainda se está a adaptar às novas medidas e soluções, é importante estar informado para optar por soluções de qualidade e duradouras.
A Sto anuncia a comercialização em Portugal de dois dos seus sistemas mais inovadores – StoTherm e StoVentec – e analisa a credibilidade de alguns mitos do setor, para ajudar consumidores e profissionais na tomada de decisão.
Para poder cumprir com os atuais requisitos do mercado, será imprescindível optar por Sistemas de Isolamento Térmico Exterior e fachadas ventiladas como o StoTherm e o StoVentec, sistemas Sto mundialmente reconhecidos que agora se encontram disponíveis também em Portugal. Para além de proporcionarem uma proteção duradoura dos edifícios, estes sistemas possibilitam ainda múltiplas opções de design através da combinação de rebocos e pinturas de fachada que atribuem aos edifícios uma personalidade única.
Verdades e mitos associados à poupança energética
Sabemos hoje que o gasto energético dos edifícios é bastante elevado e que terá tendência a aumentar nos próximos anos. Este contexto está a encorajar tanto os profissionais do sector como os consumidores finais a optarem por soluções de construção centradas na redução energética. No entanto, as diferentes fórmulas para o fazer deram origem a muitos mitos que podem estar a impedir o objetivo final: reduzir o consumo:
- “A poupança de energia é a única forma de reduzir a poluição causada pela nova construção”. É um dos elementos mais importantes para o conseguir, mas não o único. Devem ser considerados outros, como a utilização de materiais naturais, com baixo teor de carbono ou reciclados, a escolha adequada dos métodos de construção, hábitos comportamentais adequados ou mudanças na usabilidade dos edifícios de modo a aumentar a sua vida útil.
- “Um edifício de energia quase zero é mais caro do que um edifício normal”. Por exemplo, os edifícios Passivhaus são cerca de 10% mais caros do que os edifícios tradicionais, é verdade. Contudo, o seu consumo de energia é 80% mais baixo – o que significará poupanças anuais significativas – e têm custos de manutenção mais baixos, uma vez que utilizam materiais de maior qualidade e não têm problemas com condensação ou bolor, que são as principais causas de danos nos edifícios tradicionais.
- “Com o aquecimento global, diminuirá a necessidade de isolamento térmico das casas e edifícios”. O aquecimento global não se traduz num aumento agradável das temperaturas, mas sim numa instabilidade crescente no clima e em temperaturas mais extremas, tanto no Inverno como no Verão. Por conseguinte, o isolamento térmico tornar-se-á cada vez mais uma forma totalmente viável de alcançar a eficiência energética.
- “Deixar o aquecimento ligado todo o dia a uma temperatura média gasta menos.” A manutenção de uma temperatura fixa – por exemplo, 20°C – requer um fornecimento contínuo de energia devido às perdas de calor através das paredes, tetos, janelas ou portas, que têm de ser compensadas. No entanto, quando o aquecimento é desligado, o sistema deixa de utilizar energia para compensar as perdas de calor porque, à medida que a casa arrefece, estas perdas são reduzidas. É, portanto, aconselhável desligar o aquecimento durante as horas de sono ou quando não se está em casa e apostar em medidas de isolamento para evitar a perda de calor.
- “Uma grande parte da climatização de uma casa perde-se através de paredes e tetos”. VERDADEIRO: Ao contrário da perceção geral, a perda de climatização não é exclusiva de portas e janelas. Outros pontos críticos são as paredes, tetos e pavimentos. É por isso que, no interesse de uma maior poupança de energia, se esteja a apostar no isolamento térmico das fachadas, já que permite reduzir até 70% as fugas de ar, contribuindo assim para a poupança de energia e para a redução da fatura energética.
- “A poupança de energia e a eficiência energética são a mesma coisa”. Estes dois termos são frequentemente utilizados indistintamente, uma vez que ambos se referem a um gasto de energia menor do que o habitual. No entanto, a forma de conseguir esta redução é muito diferente nestas duas formas. Enquanto a poupança de energia implica uma mudança de hábitos (por exemplo, desligar a luz ao sair de uma divisão, utilizar água quente apenas quando necessário…), a eficiência energética implica um investimento económico inicial (implementar sistemas de isolamento térmico, escolher eletrodomésticos de classe A, utilizar lâmpadas de baixo consumo…), em troca de um menor consumo de energia ao longo de toda a vida útil da casa. Neste caso, o comportamento do utilizador não se altera.